Essa aula foi mais para resolvermos assuntos sobre o blog e dúvidas, do que sobre conteúdo.
Primeiro o professor explicou tudo sobre os blogs, e deu um prazo para atualizarmos eles, houve uma discussão entre os alunos e todas as dúvidas foram retiradas.
Logo em seguida nos disse sobre a importância da leitura em nosso curso, e na nossa vida em geral.
Explicou sobre um seminário que vamos fazer, sobre o livro "O Corpo Fala", que terá duração de quatro dias.Separamos os grupos na sala de aula, e foi feito um sorteio para saber que capítulo ficaria para cada grupo, e qual dia iriam apresentar.Ele explicou cada capítulo dando dicas de expressões corporais.
Aula das mais descontraídas e engraçadas..adorei =)
Beijos
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007
Aula 3 - " Linguagem Corporal "
Tivemos uma aula interessante sobre a linguagem do nosso corpo.
O corpo demonstra vontades e emoções que as vezes tentamos esconder uns dos outros.Um exemplo disso é o posicionamento dos olhos, do corpo, dos pés e das mãos.
O Professor nos explicou um pouco de mentiras e suas formas de serem ditas.Uma tendência de quando a pessoa está mentindo é abaixar a voz, se apoiar em algum lugar ou então mudar o direcionamento dos olhos, ficando dispersa a atenção.
Sem dúvidas, o corpo humano é um meio de comunicação, onde a tecnologia acaba sendo uma extenção do mesmo.É preciso ter consciência da roupa que usamos, pois ela diz muito a nosso respeito, e em determinados casos com o nosso discurso (ponto de vista que defendemos).
Foi discutido também a autenticidade das pessoas no mundo.É dito que não há pessoas verdadeiras, e sim que existe um baile de máscaras.
Para finalizar a aula, ele comentou que o ser humano é dividido em três instâncias psíquicas:
-Boi (que é a boca) - intestino - abdomen (Come, dorme e procria)
-Leão (nariz) - emoção - tórax (é estourado, se impõe através do emocional)
- Águia (olhos) - razão - cabeça (descobre tudo, vê todas as coisas).
O corpo demonstra vontades e emoções que as vezes tentamos esconder uns dos outros.Um exemplo disso é o posicionamento dos olhos, do corpo, dos pés e das mãos.
O Professor nos explicou um pouco de mentiras e suas formas de serem ditas.Uma tendência de quando a pessoa está mentindo é abaixar a voz, se apoiar em algum lugar ou então mudar o direcionamento dos olhos, ficando dispersa a atenção.
Sem dúvidas, o corpo humano é um meio de comunicação, onde a tecnologia acaba sendo uma extenção do mesmo.É preciso ter consciência da roupa que usamos, pois ela diz muito a nosso respeito, e em determinados casos com o nosso discurso (ponto de vista que defendemos).
Foi discutido também a autenticidade das pessoas no mundo.É dito que não há pessoas verdadeiras, e sim que existe um baile de máscaras.
Para finalizar a aula, ele comentou que o ser humano é dividido em três instâncias psíquicas:
-Boi (que é a boca) - intestino - abdomen (Come, dorme e procria)
-Leão (nariz) - emoção - tórax (é estourado, se impõe através do emocional)
- Águia (olhos) - razão - cabeça (descobre tudo, vê todas as coisas).
domingo, 18 de fevereiro de 2007
"Fetichização da ciência"
Encontrei esse texto no Observatório da imprensa e achei muito interessante para poder complementar o assunto tratado essa semana, sobre conhecimento científico, misticismo e ciência.
Por Daniel Patire em 13/2/2007
Os temas científicos, quando transformados em matérias jornalísticas, passam por mecanismos editoriais que, em muitas ocasiões, causam no leitor comum a sensação de que a ciência é algo mágico. Essa forma de divulgação da ciência e seus efeitos para o conhecimento científico é examinada pela mestranda em sociologia Verena Fornetti em sua dissertação "Divulgação científica fetichizada: análise comparativa das revistas Superinteressante, suas edições especiais, e National Geographic Magazine".
A pesquisa, orientada pela socióloga Fátima Cabral, do Departamento de Sociologia e Antropologia da Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC), campus de Marília, foi submetido a uma banca para Exame de Qualificação de Mestrado no último dia 30/01, em São Paulo.
A banca foi composta por Wilson da Costa Bueno, jornalista científico e professor de Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo, e pela professora aposentada Isabel Maria Frederico Rodrigues Loureiro, da FFC.
Misticismo e ciência
"Nosso objetivo é entender o que ocorre com a ciência quando esta é transformada em mercadoria e submetida, na mídia, aos padrões do jornalismo em revista: sensação, sucesso e relaxamento", disse Verena.
Segundo a mestranda, nesse processo de "fetichização" da ciência, em algumas reportagens o conhecimento científico se iguala ao conhecimento místico. Embora a perspectiva cética também seja abordada nas reportagens sobre temas místicos, não há uma afirmação categórica da perspectiva científica e pode parecer que tanto o misticismo, quanto a ciência, são armas igualmente válidas para entender o mundo. "Essa é uma maneira complicada de abordar a ciência. Se a revista borra a fronteira entre religião e ciência, isso pode confundir o leitor", explicou Verena.
Escola de Frankfurt
Isabel e Bueno enfatizaram que a principal crítica de Verena ao jornalismo cientifico, sobretudo da revista brasileira, está no fato dele apresentar a ciência como um simples entretenimento, uma curiosidade. "No trabalho há uma idéia reguladora de que a ciência é uma ferramenta crítica para reflexão e a divulgação científica não é página de literatura ou de relaxamento", destacou Isabel, professora de Filosofia.
Em suas análises, Verena utiliza um arcabouço teórico construído pelos principais filósofos e sociólogos da chamada Escola de Frankfurt – Adorno, Horkheimer e Habermas – para avaliar como a divulgação científica é tratada nos veículos de comunicação de massa.
Seus estudos abrangem as edições publicadas em 2005 das revistas científicas com altos índices de venda. Sob este critério, destacam a Superinteressante, a mais vendida no Brasil, e a National Geographic, a mais comercializada no mundo.
Por Daniel Patire em 13/2/2007
Os temas científicos, quando transformados em matérias jornalísticas, passam por mecanismos editoriais que, em muitas ocasiões, causam no leitor comum a sensação de que a ciência é algo mágico. Essa forma de divulgação da ciência e seus efeitos para o conhecimento científico é examinada pela mestranda em sociologia Verena Fornetti em sua dissertação "Divulgação científica fetichizada: análise comparativa das revistas Superinteressante, suas edições especiais, e National Geographic Magazine".
A pesquisa, orientada pela socióloga Fátima Cabral, do Departamento de Sociologia e Antropologia da Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC), campus de Marília, foi submetido a uma banca para Exame de Qualificação de Mestrado no último dia 30/01, em São Paulo.
A banca foi composta por Wilson da Costa Bueno, jornalista científico e professor de Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo, e pela professora aposentada Isabel Maria Frederico Rodrigues Loureiro, da FFC.
Misticismo e ciência
"Nosso objetivo é entender o que ocorre com a ciência quando esta é transformada em mercadoria e submetida, na mídia, aos padrões do jornalismo em revista: sensação, sucesso e relaxamento", disse Verena.
Segundo a mestranda, nesse processo de "fetichização" da ciência, em algumas reportagens o conhecimento científico se iguala ao conhecimento místico. Embora a perspectiva cética também seja abordada nas reportagens sobre temas místicos, não há uma afirmação categórica da perspectiva científica e pode parecer que tanto o misticismo, quanto a ciência, são armas igualmente válidas para entender o mundo. "Essa é uma maneira complicada de abordar a ciência. Se a revista borra a fronteira entre religião e ciência, isso pode confundir o leitor", explicou Verena.
Escola de Frankfurt
Isabel e Bueno enfatizaram que a principal crítica de Verena ao jornalismo cientifico, sobretudo da revista brasileira, está no fato dele apresentar a ciência como um simples entretenimento, uma curiosidade. "No trabalho há uma idéia reguladora de que a ciência é uma ferramenta crítica para reflexão e a divulgação científica não é página de literatura ou de relaxamento", destacou Isabel, professora de Filosofia.
Em suas análises, Verena utiliza um arcabouço teórico construído pelos principais filósofos e sociólogos da chamada Escola de Frankfurt – Adorno, Horkheimer e Habermas – para avaliar como a divulgação científica é tratada nos veículos de comunicação de massa.
Seus estudos abrangem as edições publicadas em 2005 das revistas científicas com altos índices de venda. Sob este critério, destacam a Superinteressante, a mais vendida no Brasil, e a National Geographic, a mais comercializada no mundo.
Trabalho (16/02/07) - “Jornada do Herói”
"Um sonho Americano"
1º passo- Mundo Comum:
Antônio é mexicano e sempre teve o sonho de ser cantor. Veio de um lugar que ele mesmo descrevia ser maravilhoso. Sua mãe sempre lhe ensinou a cantar. Quando ela morreu, ele perdeu todo o brilho da vida.Seu tio Afonso sempre lhe enviava cartas dizendo o quão maravilhoso era a cidade de Los angeles.
Então, resolveu, a partir de uma conversa com seu avô, que iria atrás do seu sonho.
2º passo – Aventura: Foi a coragem de largar toda sua vida e o que tinha no México para viver o seu sonho. Chegando lá, percebeu que nada era como seu tio Afonso descrevera. Apaixonou-se por Nina.
3º passo-Encontro com o mentor (consciência): Ele fica se questionando se teria sido certo ele ir pra cidade grande tentar realizar o seu sonho, e entre fracassos e desilusões acaba se esquecendo do verdadeiro motivo que o levou lá.
4º passo – Travessia: Ele conhece nesse meio tempo, Maribela, sua vizinha solteira e que era cantora. Tenta conquistar Nina de qualquer forma, mas ela se mostra inflexível, por ter que cuidar do pai.
5º passo – Teste aliados inimigos: Antônio é demitido do seu emprego, por acúmulo de funcionários.
6º passo - Aproximação da caverna oculta: Ele fica deprimido, e não consegue se aproximar de Nina.
7º passo – Provação suprema: Essa aproximação se dá mais em sua mente e no oculto dos seus pensamentos. Com isso, ele começa a fazer reflexões de sua vida, como se tivesse tentando arranjar uma solução para tudo, já que se via perdido. Em alguns momentos ele faz paralelos de pessoas que faziam parte da sua vida no méxico, com as novas pessoas que havia conhecido em sua nova vida.Por exemplo: sua mãe, com Mirabela, pelo fato de cantarem muito bem.
8º passo – Recompensa: Surge um concurso para ele participar. O empresário arruma uma banda.
9º passo – Caminho de volta: Ele se vê quase perto do seu sonho realizado e faz o máximo para que todos cooperem. Surge também o medo de não conseguir conquistar Nina.
10º passo – Morte: Os integrantes da banda resolvem tirá-lo por achar que ele não é o mais apropriado para ser vocalista.
11º passo – Ressuscitar: Ele descobre que Mirabela é uma ótima cantora e consegue mais três integrantes para compor a banda.
12º passo – Volta mais forte: Formam-se então uma família e conseguem vencer o concurso.
1º passo- Mundo Comum:
Antônio é mexicano e sempre teve o sonho de ser cantor. Veio de um lugar que ele mesmo descrevia ser maravilhoso. Sua mãe sempre lhe ensinou a cantar. Quando ela morreu, ele perdeu todo o brilho da vida.Seu tio Afonso sempre lhe enviava cartas dizendo o quão maravilhoso era a cidade de Los angeles.
Então, resolveu, a partir de uma conversa com seu avô, que iria atrás do seu sonho.
2º passo – Aventura: Foi a coragem de largar toda sua vida e o que tinha no México para viver o seu sonho. Chegando lá, percebeu que nada era como seu tio Afonso descrevera. Apaixonou-se por Nina.
3º passo-Encontro com o mentor (consciência): Ele fica se questionando se teria sido certo ele ir pra cidade grande tentar realizar o seu sonho, e entre fracassos e desilusões acaba se esquecendo do verdadeiro motivo que o levou lá.
4º passo – Travessia: Ele conhece nesse meio tempo, Maribela, sua vizinha solteira e que era cantora. Tenta conquistar Nina de qualquer forma, mas ela se mostra inflexível, por ter que cuidar do pai.
5º passo – Teste aliados inimigos: Antônio é demitido do seu emprego, por acúmulo de funcionários.
6º passo - Aproximação da caverna oculta: Ele fica deprimido, e não consegue se aproximar de Nina.
7º passo – Provação suprema: Essa aproximação se dá mais em sua mente e no oculto dos seus pensamentos. Com isso, ele começa a fazer reflexões de sua vida, como se tivesse tentando arranjar uma solução para tudo, já que se via perdido. Em alguns momentos ele faz paralelos de pessoas que faziam parte da sua vida no méxico, com as novas pessoas que havia conhecido em sua nova vida.Por exemplo: sua mãe, com Mirabela, pelo fato de cantarem muito bem.
8º passo – Recompensa: Surge um concurso para ele participar. O empresário arruma uma banda.
9º passo – Caminho de volta: Ele se vê quase perto do seu sonho realizado e faz o máximo para que todos cooperem. Surge também o medo de não conseguir conquistar Nina.
10º passo – Morte: Os integrantes da banda resolvem tirá-lo por achar que ele não é o mais apropriado para ser vocalista.
11º passo – Ressuscitar: Ele descobre que Mirabela é uma ótima cantora e consegue mais três integrantes para compor a banda.
12º passo – Volta mais forte: Formam-se então uma família e conseguem vencer o concurso.
Aula 2 (12/02/07) “Escolhas e Mundo Científico”
Iniciamos a aula com uma explicação do André sobre as escolhas que podemos fazer. Com detalhes, falou sobre Universidade e os vários caminhos que podemos trilhar após terminarmos a graduação. Nos deu informações e curiosidades sobre o que é pós-graduação, sendo a mesma dividida em duas partes: a primeira é o lato senso(especialização) e, a segunda que é o Stricto sensu, que é o Mestrado ou o Doutorado.
Em seguida começou o conteúdo da aula falando sobre ciência. Afinal, o que isso significa? Significa conhecimento e sabedoria.
A ciência é feita de hipóteses, não havendo certeza absoluta em nada. Tudo que se relaciona à ciência é relativo, e uma coisa que dizemos ter “certeza absoluta” não passa de uma “certeza passageira”, ou seja, será descoberta alguma outra coisa que desmentirá a “certeza absoluta”. Como um clássico exemplo, temos a teoria de que o sol girava em torno da terra. Com o passar dos anos, foi provado que não era o sol que girava em torno da terra, e sim a terra que girava em torno do sol. Certezas como essas formam nossas vidas e o senso comum da sociedade. Muitas vezes essas teorias são passadas de geração em geração e acabam se transformando em crenças religiosas.
Contudo, existem muitas diferenças entre o senso comum e a atitude científica. O senso comum é subjetivo, qualitativo, heterogêneo, individualizados, mas também são generalizados. Já a Atitude científica é objetiva, quantitativa, homogênea, generalizado e distinguem-se de magia.
Por fim, ficamos de ler alguns textos relacionados ao assunto.
Em seguida começou o conteúdo da aula falando sobre ciência. Afinal, o que isso significa? Significa conhecimento e sabedoria.
A ciência é feita de hipóteses, não havendo certeza absoluta em nada. Tudo que se relaciona à ciência é relativo, e uma coisa que dizemos ter “certeza absoluta” não passa de uma “certeza passageira”, ou seja, será descoberta alguma outra coisa que desmentirá a “certeza absoluta”. Como um clássico exemplo, temos a teoria de que o sol girava em torno da terra. Com o passar dos anos, foi provado que não era o sol que girava em torno da terra, e sim a terra que girava em torno do sol. Certezas como essas formam nossas vidas e o senso comum da sociedade. Muitas vezes essas teorias são passadas de geração em geração e acabam se transformando em crenças religiosas.
Contudo, existem muitas diferenças entre o senso comum e a atitude científica. O senso comum é subjetivo, qualitativo, heterogêneo, individualizados, mas também são generalizados. Já a Atitude científica é objetiva, quantitativa, homogênea, generalizado e distinguem-se de magia.
Por fim, ficamos de ler alguns textos relacionados ao assunto.
terça-feira, 13 de fevereiro de 2007
Aula 1 (09/02/07) "Abre Alas"
Abrimos o semestre com o “pé direito”. Nunca imaginei que em uma aula de publicidade e propaganda estudaria sobre o subconsciente e os mistérios que rodeiam o ser humano.
Primeiramente, foi questionado ao decorrer da aula sobre os mitos, que por sua vez são verdades armazenadas na nossa alma e que dizem muito a respeito de cada um de nós, e não histórias sem nexo. É claro e evidente que as sociedades que acreditavam em mitos já não existem mais. Antigamente as sociedades se estruturavam em mitos, hoje ela se apóia mais na política e na economia.
Porém, o mito não ficou esquecido. Em seu lugar, foi criada a prosa narrativa ou romance, onde eram contadas, em forma de textos, as diversas crenças criadas para iludir e fascinar os seres humanos. Atualmente, evoluiu-se mais. São utilizados, por exemplo, cinema, rádio, televisão, propagandas.
Foi feita uma analogia pelo professor entre tudo que existe no mundo e Deus. Ele explicou a partir de uma “cadeia” que tudo é célula de Deus. Começou dizendo que nos seres vivos existem células, que formam tecidos. Os tecidos formam os órgãos. Os órgãos formam o sistema e o sistema forma um indivíduo. Cada indivíduo é célula da terra, e cada planeta é célula de uma galáxia. Todas as galáxias formam um único indivíduo, que é Deus supremo.
Logo após fizemos um debate sobre a criação de um roteiro. Pegamos como suporte para a discussão o texto “A jornada do Herói Mitológico”, que em doze passos explica como é feita a montagem e criação de filmes de Hollywood. São eles: Apresentação (mundo comum, chamado à aventura, encontro com o mentor, travessia do primeiro limiar), conflito (testes, aliados e inimigos, aproximação da caverna oculta, provação suprema, recompensa), resolução (caminho de volta, ressurreição, retorno com o elixir). A turma montou um roteiro e ficamos de fazer um trabalho relacionado ao assunto.
A aula me surpreendeu bastante, com muita descontração e entusiasmo. Foi muito mais do que eu esperava e planejava. Essa é a primeira de muitas outras e espero que possamos aprender cada dia mais sobre nós e aos que nos cercam.
Primeiramente, foi questionado ao decorrer da aula sobre os mitos, que por sua vez são verdades armazenadas na nossa alma e que dizem muito a respeito de cada um de nós, e não histórias sem nexo. É claro e evidente que as sociedades que acreditavam em mitos já não existem mais. Antigamente as sociedades se estruturavam em mitos, hoje ela se apóia mais na política e na economia.
Porém, o mito não ficou esquecido. Em seu lugar, foi criada a prosa narrativa ou romance, onde eram contadas, em forma de textos, as diversas crenças criadas para iludir e fascinar os seres humanos. Atualmente, evoluiu-se mais. São utilizados, por exemplo, cinema, rádio, televisão, propagandas.
Foi feita uma analogia pelo professor entre tudo que existe no mundo e Deus. Ele explicou a partir de uma “cadeia” que tudo é célula de Deus. Começou dizendo que nos seres vivos existem células, que formam tecidos. Os tecidos formam os órgãos. Os órgãos formam o sistema e o sistema forma um indivíduo. Cada indivíduo é célula da terra, e cada planeta é célula de uma galáxia. Todas as galáxias formam um único indivíduo, que é Deus supremo.
Logo após fizemos um debate sobre a criação de um roteiro. Pegamos como suporte para a discussão o texto “A jornada do Herói Mitológico”, que em doze passos explica como é feita a montagem e criação de filmes de Hollywood. São eles: Apresentação (mundo comum, chamado à aventura, encontro com o mentor, travessia do primeiro limiar), conflito (testes, aliados e inimigos, aproximação da caverna oculta, provação suprema, recompensa), resolução (caminho de volta, ressurreição, retorno com o elixir). A turma montou um roteiro e ficamos de fazer um trabalho relacionado ao assunto.
A aula me surpreendeu bastante, com muita descontração e entusiasmo. Foi muito mais do que eu esperava e planejava. Essa é a primeira de muitas outras e espero que possamos aprender cada dia mais sobre nós e aos que nos cercam.
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