O Yom Hashoá é celebrado no dia 27 do mês de Nissan. Traduzindo: o dia da recordação do Holocausto, neste ano, foi celebrado na segunda-feira (16/4), segundo os parâmetros temporais do calendário gregoriano. Neste dia, entre as comunidades judaicas, recorda-se os 6 milhões de judeus que foram mortos pelo aparato industrial de assassinatos em massa nazista. Um feito de proporções gigantescas e cujas razões, até hoje, são apenas parcialmente explicadas.
Uma pergunta que sempre incomoda – ou deveria incomodar – é aquela que busca a resposta de como populações inteiras foram coniventes com os desmandos e as atrocidades de um regime totalitário. O medo da repressão, sozinho, não é uma explicação plausível. Ele explica a omissão, mas não a delação sistemática de vizinhos, amigos e companheiros de trabalho. Uma, entre outras tantas explicações, diz respeito ao objeto comum de todos os artigos neste sítio digital: a mídia.
Logo após a Primeira Guerra, surgiram os primeiros estudos e, conseqüentemente, as primeiras teorias da comunicação. Estas procuravam compreender o alcance e o efeito dos meios de comunicação de massa na organização social e na psicologia dos indivíduos. É o período que ficou marcado pela metáfora de uma agulha hipodérmica ou de uma bala mágica que inoculava conteúdos que não eram questionados por uma massa indistinta e passiva.
É deste momento histórico, também, o famoso paradigma informacional da teoria matemática de comunicação formulada pelos engenheiros norte-americanos Claude Shannon e Warren Weaver. A informação percorria, segundo o modelo, um trajeto unidirecional e linear até seus receptores inativos. O conceito de massa era o mesmo descrito pelo francês Gustave Le Bon no século 19, ou seja, um degrau abaixo da racionalidade mediana, um amontoado de gente histérica, manipulável, selvagem e com características emocionais femininas.
Uma pergunta que sempre incomoda – ou deveria incomodar – é aquela que busca a resposta de como populações inteiras foram coniventes com os desmandos e as atrocidades de um regime totalitário. O medo da repressão, sozinho, não é uma explicação plausível. Ele explica a omissão, mas não a delação sistemática de vizinhos, amigos e companheiros de trabalho. Uma, entre outras tantas explicações, diz respeito ao objeto comum de todos os artigos neste sítio digital: a mídia.
Logo após a Primeira Guerra, surgiram os primeiros estudos e, conseqüentemente, as primeiras teorias da comunicação. Estas procuravam compreender o alcance e o efeito dos meios de comunicação de massa na organização social e na psicologia dos indivíduos. É o período que ficou marcado pela metáfora de uma agulha hipodérmica ou de uma bala mágica que inoculava conteúdos que não eram questionados por uma massa indistinta e passiva.
É deste momento histórico, também, o famoso paradigma informacional da teoria matemática de comunicação formulada pelos engenheiros norte-americanos Claude Shannon e Warren Weaver. A informação percorria, segundo o modelo, um trajeto unidirecional e linear até seus receptores inativos. O conceito de massa era o mesmo descrito pelo francês Gustave Le Bon no século 19, ou seja, um degrau abaixo da racionalidade mediana, um amontoado de gente histérica, manipulável, selvagem e com características emocionais femininas.
Achei muito interessante esse texto, pois como está falando de Hitler e suas crueldades, assimilei às nossas aulas, já que muitas vezes as pessoas citam suas atrocidades.Além disso, o que se fala no texto, é uma informação que eu não sabia, então pensei que muitas pessoas também poderiam não saber..
Comentem =D
Beijos
3 comentários:
Fabiana!
Esse cara foi o terror..
Assim como você disse na reportagem, com seu comentário, eu não sabia que existia essa data.
Parabéns e continue assim!
Beijocas
Puxa vida esse cara é doente...
Mente doente,corpo doente,alma doente.
Nem falo!!!!!
Fabi!
Muito interessante esse texto!
Muitas coisas que nele estao eu nao sabia.
Realmente ninguém sabe ao certo o que de fato se passou pela cabeca de Hitler.
Beijoss!
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